Instituto Geológico dos EUA detectou abalo compatível com explosão atômica em área de testes nucleares
Foto: KNS / KCNA / AFP / CP
Um tremor de 5,1 graus de magnitude foi registrado nesta quarta-feira na zona de um sítio de testes nucleares da Coreia do Norte, anunciou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS). Além dos sismos que indicam um novo detonamento atômico de Pyongyang, o governo de Kim Jong-Un anunciou que concluiu com sucesso a detonação de uma bomba de hidrogênio.
O USGS confirmou que o epicentro do tremor foi registrado no nordeste da Coreia do Norte, a cerca de 50 km de Kilju, na mesma zona onde se encontram instalações nucleares norte-coreanas. O abalo ocorreu às 10h (23h30min de Brasília). O abalo teve uma profundidade de “zero metro”. “Se não houve invasão da soberania do nosso país, não usaremos armas nucleares”, informou comunicado oficial na TV estatal norte-coreana.
O ministério sul-coreano da Defesa declarou que avalia as informações, e segundo a Yonhap, o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-Se, convocou uma reunião de emergência. A Coreia do Norte já realizou ao menos três testes nucleares, em 2006, 2009 e 2013, todos no sítio de Punggye-ri. A bomba de hidrogênio é um artefato atômico muito mais potente, que consegue gerar a fusão nuclear, ao invés da fissão.
O USGS confirmou que o epicentro do tremor foi registrado no nordeste da Coreia do Norte, a cerca de 50 km de Kilju, na mesma zona onde se encontram instalações nucleares norte-coreanas. O abalo ocorreu às 10h (23h30min de Brasília). O abalo teve uma profundidade de “zero metro”. “Se não houve invasão da soberania do nosso país, não usaremos armas nucleares”, informou comunicado oficial na TV estatal norte-coreana.
O ministério sul-coreano da Defesa declarou que avalia as informações, e segundo a Yonhap, o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-Se, convocou uma reunião de emergência. A Coreia do Norte já realizou ao menos três testes nucleares, em 2006, 2009 e 2013, todos no sítio de Punggye-ri. A bomba de hidrogênio é um artefato atômico muito mais potente, que consegue gerar a fusão nuclear, ao invés da fissão.
Correio do Povo