Procurado pela Polícia Federal por ataques ao Supremo, ele está no México e chegou a dizer que se apresentaria às autoridades
No entanto, em novo vídeo enviado aos apoiadores, Zé Trovão afirma que desistiu da ideia.
“Tô aqui de novo tendo que fugir, porque eu queria me entregar, mas ninguém quer deixar eu me entregar. Vamos para as ruas agora, empresários fechem suas empresas, vamos para as ruas, eu conto com vocês”, afirmou.
Mesmo distante do país, foragido, o profissional lançou novas críticas ao Supremo e ao ministro Alexandre e incitou a continuidade de paralisações da categoria nos estados. “Nossa luta é contra os desmantelos do STF, contra a corrupção, a bandidagem.
Nós não estamos de maneira nenhuma defendendo o presidente Bolsonaro, nem contra nem a favor. As paralisações precisam ter as faixas com o rosto do (ministro do STF) Alexandre de Moraes. Tirem as faixas em que está escrito ‘apoio a Bolsonaro’, tirem essas faixas pelo amor de Deus”, completou.
De acordo com informações obtidas pelo R7 junto a fontes da Polícia Federal, Zé Trovão deixou o país antes de ser alvo de mandado de prisão, portanto, seu passaporte ainda estava válido e não havia impedimento legal para deixar o Brasil.
Ele teria tentado ingressar nos Estados Unidos, mas não obteve sucesso.
Nem ele nem a defesa entraram em contato com a corporação para negociar rendição.
Correio do Povo