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União tem preferência em receber por ter sido autora das execuções no caso Dal Agnol

Se a venda dos imóveis tivesse arrecadado o valor total, superior a R$60 milhões, metade iria para pagamento de impostos e outros R$ 32 milhões para a Justiça Estadual, onde tramitam ações individuais e coletivas que buscam o pagamento das vítimas.

Com uma arrecadação total de, em média, R$ 13 milhões, ouvintes perguntam quando e quanto de dinheiro chegará às mãos de quem foi realmente lesado.

No segundo momento entram a União ,Fazendas e Municípios.  Após isso vão os pagamentos aos credores em igualdade de condições, sem preferências.
No caso de Dal Agnol, os bens foram levados á leilão na Justiça Federal pela União, e por isso ela tem preferência em receber.
A única forma de as pessoas receberem primeiro seria se alguém tivesse requerido o chamado Concurso de Credores.  Aí se estabeleceria o inverso de preferência entre os pagamentos, chegando assim primeiro às pessoas.
Dárcio pontuou que houve execuções e agora, depois de satisfazer o crédito com a União, o restante será enviado para as demais fases abaixo na lista de preferências.