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Trump anuncia suspensão de entrada da Europa nos EUA, excetuando Reino Unido

NEW YORK, USA - SEPTEMBER 21: US President Donald Trump is seen during his meeting with Turkish President Recep Tayyip Erdogan (not seen), at Lotte Hotel in New York, United States on September 21, 2017. World leaders gathered in New York for the 72nd Session of the UN General Assembly. (Photo by Volkan Furuncu/Anadolu Agency/Getty Images)

Casa Branca tenta controlar propagação do coronavírus

O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira a suspensão, por 30 dias, de todas as viagens da Europa para os Estados Unidos, tentando deter a propagação do novo coronavírus. “Para evitar que cheguem novos casos ao nosso país, suspenderei todas as viagens da Europa aos Estados Unidos durante os próximos 30 dias”, disse Trump do Salão Oval da Casa Branca. A nova determinação entrará em vigor no primeiro minuto de sexta-feira, mas curiosamente não envolverá o Reino Unido.

Em outra decisão para conter a epidemia, Trump “pediu ao Congresso que permita aos americanos uma redução imediata de impostos sobre os salários”. O presidente informou ainda que adiará a cobrança de impostos a certas empresas e pessoas afetadas pela epidemia, uma medida que deve injetar mais de 200 bilhões de dólares de liquidez

Para combater a epidemia, a Itália anunciou uma ajuda excepcional de 25 bilhões de euros (28,3 bilhões de dólares). O Banco da Inglaterra (BoE) anunciou uma inesperada redução das taxas de juros, que caíram de 0,75% a 0,25%, a queda mais expressiva desde a crise financeira de 2008-2009. A Comissão Europeia divulgou a criação de um fundo de resposta ao coronavírus de até € 25 bilhões.

O Canadá revelou um plano de 728 milhões de dólares para sustentar sua economia. Depois da queda espetacular na segunda-feira e da recuperação na terça-feira, as Bolsas operavam de maneira irregular nesta quarta-feira.

O Equador, por exemplo, anunciou cortes orçamentários, redução de salários de funcionários públicos e mais endividamento para enfrentar as dificuldades derivadas do coronavírus e a queda do preço do petróleo.

Correio do Povo