Ceará registrou 127 assassinatos durante a paralisação de policiais militares e bombeiros
Desde a deflagração do movimento paredista, o Ceará registrou 127 assassinatos. O motim teve início por falta de acordo dos PMs com o governo do Estado quanto à reestruturação salarial. Nesta segunda de carnaval, Moro afirmou, já durante entrevista coletiva na sede do Palácio da Abolição, sede do governo estadual, que o “governo federal veio para permitir que o governo (estadual) possa resolver essa situação sem que nesse lapso temporal a população fique desprotegida”. Ele declarou ainda que “nosso trabalho é exclusivamente garantir proteção da população diante dessa paralisação. O envio (das forças federais) é para garantir a tranquilidade e a segurança da população”.
Estrategicamente, Moro enfatizou a importância dos PMs nas ruas. “Os policiais, no país inteiro, são profissionais dedicados que arriscam, muitas vezes, a sua vida pela vida de outro, proteção, seja pela incolumidade da vida ou do patrimônio do outro. São profissionais que devem ser valorizados. É momento de pensar em servir e proteger, serenar os ânimos”, destacou.
Ministério da DefesaComitiva Interministerial composta pelos ministros da @DefesaGovBr, da @JusticaGovBR e da @AdvocaciaGeral chega a Fortaleza – CE para acompanhar Operação de Garantia da Lei e da Ordem.