Maior parte dos parlamentares gaúchos votou a favor do texto
Sim
Afonso Motta (PDT-RS)
Alceu Moreira (MDB-RS)
Bohn Gass (PT-RS)
Covatti Filho (PP-RS)
Daniel Trzeciak (PSDB-RS)
Denise Pessôa (PT-RS)
Heitor Schuch (PSB-RS)
Lindenmeyer (PT-RS)
Luciano Azevedo (PSD-RS)
Luiz Carlos Busato (União-RS)
Márcio Biolchi (MDB-RS)
Maria do Rosário (PT-RS)
Pedro Westphalen (PP-RS)
Pompeo de Mattos (PDT-RS)
Reginete Bispo (PT-RS)
Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS)
Não
Afonso Hamm (PP-RS)
Any Ortiz (Cidadania-RS)
Bibo Nunes (PL-RS)
Franciane Bayer (Republicanos-RS)
Giovani Cherini (PL-RS)
Lucas Redecker (PSDB-RS)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcelo Moraes (PL-RS)
Mauricio Marcon (Podemos-RS)
Osmar Terra (MDB-RS)
Sanderson (PL-RS)
Zucco (Republicanos-RS)
Abstenção
Fernanda Melchionna (PSOL-RS)
Não votaram
Daiana Santos (PCdoB-RS)
Marcon (PT-RS)
A reforma tributária deve ser promulgada na quarta-feira (20). Ela cria o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS estadual e o ISS municipal, e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que ficará no lugar de tributos federais, como o PIS e a Cofins.
A proposta também cria um Imposto Seletivo que compensará o fim do IPI e servirá para desestimular o uso de produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente. O princípio da reforma é deslocar a cobrança do imposto da origem (onde a mercadoria é produzida) para o destino (onde é consumida).