Vetos de Lula ao programa geraram críticas por parte do governo gaúcho.
Líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, o deputado Miguel Rossetto fez contato com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, sobre a situação do Estado em relação ao Propag.
“Durante o período de postergação dos pagamentos, ao amparo da Lei Complementar 206, o Rio Grande do Sul não está obrigado a realizar aportes no Fundo de Equalização Federativa. Essa interpretação é respaldada pela STN e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional”, diz trecho do documento.
Correio do Povo