O Disco de Phaistos é um dos enigmas mais fascinantes da arqueologia antiga.
Rogério machado
O Disco de Phaistos é um dos enigmas mais fascinantes da arqueologia antiga.
Descoberto em Creta em 1908 pelo arqueólogo italiano Luigi Pernier, este disco de argila cozida é adornado com uma série de símbolos em relevo dispostos em espiral, que parecem ter sido estampados com carimbos ou carimbos de impressão.
A coisa mais intrigante do Disco Phaistos é o sistema de escrita que ele emprega.
Os símbolos, mais de 240 no total, não correspondem a nenhuma língua ou sistema de escrita conhecido até agora.
Apesar de inúmeras tentativas de linguistas e epigrafistas, o texto do disco ainda não foi decifrado com certeza.
Isso levou a especulações sobre sua origem e propósito: é um documento religioso, um registro histórico, ou tem um propósito completamente diferente?
O disco foi datado no período minóico médio, por volta de 1700-1600 a.C., tornando-o um dos artefatos mais antigos com escrita conhecida.
Sua descoberta no Palácio de Phaistos, um importante centro administrativo e cultural da civilização minóica, sugere que ele poderia ter tido um papel significativo na sociedade da época.
Apesar dos avanços em tecnologia e métodos de análise, o mistério do Disco Phaistos continua por resolver.
Continua sendo um enigma icônico que desperta o interesse e a especulação de arqueólogos, historiadores e entusiastas do mistério antigo em todo o mundo.