Outras oitivas foram liberadas na mesma decisão; veja
Cid está preso desde 3 de maio por determinação de Moraes sob a acusação de fraudar o cartão de vacinação de Bolsonaro e de familiares. Durante as investigações sobre o caso, a Polícia Federal (PF) encontrou no celular dele uma minuta para decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Apesar de liberar o depoimento, o ministro garantiu que Mauro Cid pode exercer o direito ao silêncio e não responder a questionamentos que possam incriminá-lo.
Na mesma decisão, Moraes também autorizou os depoimentos do coronel Jorge Eduardo Naime, que comandou a Policia Militar em 8 de janeiro; do indígena José Acácio Serere Xavante e dos envolvidos na tentativa de explosão de uma bomba no Aeroporto de Brasília no ano passado.