Uma das linhas de investigação aponta que criminosos podem ter confundido uma das vítimas com o filho de um miliciano da região
O delegado Henrique Damasceno, responsável também pelo inquérito da morte do menino Henry Borel, está à frente das investigações do caso. A Polícia Civil do Rio conta com o apoio da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual, além de agentes da polícia de São Paulo, para esclarecer o crime.
As equipes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo identificaram, ainda, que o primeiro executor a descer do carro e atirar contra o grupo de médicos atacou Diego Ralff de Souza Bomfim, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP). Caso
Três médicos foram assassinados e outro ficou ferido em um ataque a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio, na madrugada desta quinta.
Dois dos mortos eram de São Paulo, e o terceiro, da Bahia. As vítimas viajaram ao Rio de Janeiro para um congresso internacional de ortopedia.
O sobrevivente Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, que sofreu sete disparos, teve fraturas no fêmur, no pé e na mão, além de lesões no tórax e no abdômen.
Ele está internado em estado grave, mas estável, no Hospital Lourenço Jorge, na Barra.