Beber leite reduz o risco de osteopenia, osteoporose e doenças crônicas, aponta estudo
• é adequado para o consumo humano devido à capacidade evolutiva e adaptativa dos humanos;
• é fonte relevante de proteínas, vitaminas e, principalmente, a principal fonte alimentar de cálcio.
• alta densidade nutricional, fornecimento de proteínas, cálcio e componentes funcionais;
• auxilia no crescimento e estruturação óssea na infância e adolescência;
• reduz o risco de osteopenia, osteoporose, doenças crônicas (diabetes, obesidade), doenças cardiovasculares e hipertensão;
• previne a sarcopenia na senescência.
• não há evidências científicas de que o leite seja inflamatório;
• estudos indicam que a ingestão de laticínios pode melhorar biomarcadores inflamatórios;
• o consumo de leite só está associado à inflamações em pessoas com alergia à proteína do leite de vaca (APLV).
• o consumo de leite de vaca não aumenta o risco de desenvolver intolerância à lactose;
• maior consumo de leite pode reduzir o risco de intolerância à lactose;
• a intolerância autopercebida não confirmada clinicamente pode levar a perdas nutricionais;
• pacientes diagnosticados com intolerância geralmente toleram até 12 g de lactose sem sintomas.
• diferenciados pelo teor de gordura: integral, semidesnatado e desnatado;
• adição/exclusão de nutrientes específicos ou tratamento térmico (pasteurizado, UHT);
• indicação para cada tipo de leite deve ser avaliada individualmente.
• processo altamente seguro e validado desde o século XX;
• tratamento térmico seguido de resfriamento e envase em embalagens assépticas garante maior vida útil e segurança microbiológica.
• importante em todas as fases da vida: infância, adolescência, gestação, adultos e idosos;
• recomendado por diretrizes internacionais e guias alimentares;
• a inclusão na rotina alimentar dos brasileiros deve ser incentivada, salvo contraindicações.
Correio do Povo