Previsão é de que esteja disponível para entrar na rotina do laboratório do Hospital Albert Einstein dentro de três semanas
“A nova tecnologia amplia a capacidade mundial de diagnóstico, início rápido de tratamento e de isolamento dos doentes e contactantes”, disse Sidney Klajner, médico e presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.
Desta forma, o exame pode ser uma alternativa para a testagem da doença em larga escala. A previsão é de que esteja disponível para entrar na rotina do laboratório do hospital paulistano dentro de três semanas.
A análise dos resultados do exame é realizada por meio de uma plataforma de bioinformática chamada Varstation, também criada pelo hospital. Segundo o bioinformata Murilo Cervato, um dos responsáveis pela patente no Einstein, os resultados ficam prontos em três dias, mas as equipes já trabalham para reduzir este prazo.
Correio do Povo