Operação Irmandade mira esquema de lavagem de dinheiro mira núcleo financeiro de organização criminosa
A nova etapa da ofensiva identificou contas de passagem, utilizadas de forma fracionada para burlas a fiscalizações. Os ativos eram utilizados por criminosos em São Leopoldo ligados ao tráfico internacional de drogas e a máfias européias.
“Eram dissimuladas grandes quantias de valores ilícitos para o pagamento e distribuição de lucros da organização criminosa”, afirmou o delegado Adriano Nonnenmacher, titular da Delegacia de Repressão a Lavagem de Dinheiro do Denarc.
Outro suspeito é um assaltante de bancos conhecido como Gordo ou Perneta. Ex-detento da Pasc, ele cumpria pena em regime semiaberto com tornozeleira.
O esquema é comandado por um traficante conhecido como Fábio Nóia e pelo irmão dele. Os dois estão foragidos.