Cidadãos de mais de 20 países foram mortos ou seguem desaparecidos em Israel
Rogério machado
Cidadãos de mais de 20 países foram mortos ou seguem desaparecidos em Israel
Grupo extremista Hamas iniciou ofensiva sem precedentes no país e ao menos 1.830 pessoas já perderam a vida no conflito
Dezenas de estrangeiros foram mortos, feitos reféns ou seguem desaparecidos após o ataque do grupo extremista Hamas a Israel, ocorrido nesse sábado.
Ao menos mil pessoas foram mortas no país, enquanto outras 830 morreram em ataques retaliatórios ao Hamas em Gaza pelas forças israelenses, totalizando 1.830 vítimas do conflito até agora.
Muitos dos estrangeiros viajaram a Israel para participar do festival de música eletrônica Universo Paralello, no deserto ao sul do território, onde 260 pessoas perderam a vida. Pelo menos 23 países, além de Israel, relataram mortos e desaparecidos desde o fim de semana.
No Brasil, o Itamaraty confirmou, nesta terça, que os brasileiros Ranani Glazer e Bruna Valeanu morreram. Os jovens, ambos de 24 anos, foram surpreendidos durante o festival de música eletrônica, perto da Faixa de Gaza. Karla Stelzer Mendes, de 51 anos, que também participou do evento, continua desaparecida.
Veja o que reportaram outros países:
Estados Unidos: 14 mortos e vários desaparecidos
Alemanha: vários reféns
Argentina: sete mortos e 15 desaparecidos
Áustria: três desaparecidos
Camboja: um mortoCanadá: um morto e três desaparecidos
Chile: uma desaparecida
Colômbia: dois desaparecidosEspanha: dois desaparecidos
Filipinas: cinco desaparecidos
França: oito mortos e 20 desaparecidosIrlanda: uma desaparecida
Itália: dois desaparecidos
México: dois refénsNepal: dez mortos e um desaparecido
Paraguai: dois desaparecidos
Peru: dois mortos e três desaparecidosReino Unido: dois mortos
Rússia: quatro mortos e seis desaparecidos
Sri Lanka: dois desaparecidosTailândia: 18 mortos, nove feridos e 11 reféns