Já diz o velho ditado popular: “quando a esmola é demais, o santo
desconfia”; devemos sempre em certas ofertas “milagrosas”, termos em mente esta
sabedoria popular; ninguém é maluco o suficiente para sair por ai oferecendo
dinheiro de graça ou quase de graça.
desconfia”; devemos sempre em certas ofertas “milagrosas”, termos em mente esta
sabedoria popular; ninguém é maluco o suficiente para sair por ai oferecendo
dinheiro de graça ou quase de graça.
A arma utilizada pelas pessoas má intencionadas, interessadas em tirar
proveito financeiro em detrimento de um prejuízo alheio, é principalmente o
poder de convencimento, a efetiva persuasão da vítima.
proveito financeiro em detrimento de um prejuízo alheio, é principalmente o
poder de convencimento, a efetiva persuasão da vítima.
O estelionatário, como é chamado à pessoa que comete o crime do artigo
171 do Código Penal, em sua ânsia de tirar proveito enganando suas vítimas, usa
de sua imaginação para aplicar “golpes” já conhecidos e muito divulgados quanto
a sua prevenção.
171 do Código Penal, em sua ânsia de tirar proveito enganando suas vítimas, usa
de sua imaginação para aplicar “golpes” já conhecidos e muito divulgados quanto
a sua prevenção.
Mas porque então que as pessoas mesmo tendo conhecimento, acabam por
sendo mais uma vítima do criminoso? Um dos fatores que muito influencia em
tornar a pessoa mais uma vítima é o sentimento pessoal de ganhar algum dinheiro
ou bem patrimonial de forma fácil; outro fator são as técnicas utilizadas pelos
estelionatários, as quais são sempre aperfeiçoadas.
sendo mais uma vítima do criminoso? Um dos fatores que muito influencia em
tornar a pessoa mais uma vítima é o sentimento pessoal de ganhar algum dinheiro
ou bem patrimonial de forma fácil; outro fator são as técnicas utilizadas pelos
estelionatários, as quais são sempre aperfeiçoadas.
Para auxiliar as pessoas a agirem de forma preventiva e não serem
vítimas de golpistas, citamos algumas dicas, em alguns golpes conhecidos:
vítimas de golpistas, citamos algumas dicas, em alguns golpes conhecidos:
BILHETE PREMIADO:
Caso apareça alguém com um bilhete de loteria premiado, desconfie. É um golpe;
o golpista diz que está precisando de dinheiro de maneira rápida, e, com a
ajuda de outras pessoas (também estelionatários), enganam a vítima, que por sua
vez dá uma quantia em dinheiro e fica com o suposto bilhete, que de premiado
não tem nada.
TORPEDO PREMIADO:
A vítima recebe mensagens de celular informando que ganhou um prêmio. Ela entra
em contato com o número e acaba colocando crédito para algum número de celular
ou mesmo depositando dinheiro em determinada conta. Os estelionatários também
utilizam nomes de programas de televisão para enganar as vítimas.
FALSO SEQUESTRO: A
vítima recebe uma ligação; do outro lado da linha alguém diz que está em poder
de seu filho e exige dinheiro para libertá-lo. A pessoa não pode se apavorar,
devendo fazer contato com a suposta vítima do sequestro. Outra dica: peça para
o “sequestrador” perguntar ao “sequestrado” algo que só ele saiba, como o nome
do seu cachorro, o número do seu celular, time de futebol preferido.
CARRO QUEBRADO: O
estelionatário se passa por parente ou conhecido da vítima, dizendo que está
com o carro quebrado e que precisa de dinheiro para o guincho ou para pagar o
mecânico; acreditando que o parente ou conhecido está com dificuldades, a
vítima realiza o depósito bancário ou ainda coloca crédito de celular para
supostamente realizar contato com a seguradora.
ENVELOPE VAZIO: Típico
golpe realizado em transações comerciais, como na compra e venda de produtos (por
exemplo, carros e celulares); o estelionatário faz a compra de determinado
produto, realizando o pagamento via depósito em um envelope sem o dinheiro. Ele
apresenta o suposto comprovante de pagamento, a vítima entrega o produto,
descobrindo mais tarde que sofreu um golpe, pois o envelope estava vazio. Dica
para não cair neste golpe: confirme junto à instituição financeira se o valor
depositado foi devidamente descontado ou se está bloqueado. Se estiver
bloqueado, trata-se de golpe.
Caso apareça alguém com um bilhete de loteria premiado, desconfie. É um golpe;
o golpista diz que está precisando de dinheiro de maneira rápida, e, com a
ajuda de outras pessoas (também estelionatários), enganam a vítima, que por sua
vez dá uma quantia em dinheiro e fica com o suposto bilhete, que de premiado
não tem nada.
TORPEDO PREMIADO:
A vítima recebe mensagens de celular informando que ganhou um prêmio. Ela entra
em contato com o número e acaba colocando crédito para algum número de celular
ou mesmo depositando dinheiro em determinada conta. Os estelionatários também
utilizam nomes de programas de televisão para enganar as vítimas.
FALSO SEQUESTRO: A
vítima recebe uma ligação; do outro lado da linha alguém diz que está em poder
de seu filho e exige dinheiro para libertá-lo. A pessoa não pode se apavorar,
devendo fazer contato com a suposta vítima do sequestro. Outra dica: peça para
o “sequestrador” perguntar ao “sequestrado” algo que só ele saiba, como o nome
do seu cachorro, o número do seu celular, time de futebol preferido.
CARRO QUEBRADO: O
estelionatário se passa por parente ou conhecido da vítima, dizendo que está
com o carro quebrado e que precisa de dinheiro para o guincho ou para pagar o
mecânico; acreditando que o parente ou conhecido está com dificuldades, a
vítima realiza o depósito bancário ou ainda coloca crédito de celular para
supostamente realizar contato com a seguradora.
ENVELOPE VAZIO: Típico
golpe realizado em transações comerciais, como na compra e venda de produtos (por
exemplo, carros e celulares); o estelionatário faz a compra de determinado
produto, realizando o pagamento via depósito em um envelope sem o dinheiro. Ele
apresenta o suposto comprovante de pagamento, a vítima entrega o produto,
descobrindo mais tarde que sofreu um golpe, pois o envelope estava vazio. Dica
para não cair neste golpe: confirme junto à instituição financeira se o valor
depositado foi devidamente descontado ou se está bloqueado. Se estiver
bloqueado, trata-se de golpe.