Além disso, Alckmin anunciou os primeiros integrantes do governo de transição. O vice-presidente eleito é o coordenador da equipe. Segundo ele, 31 grupos temáticos vão trabalhar em simultâneo. O coordenador do grupo técnico vai ser Aloizio Mercadante, e o coordenador executivo do gabinete de transição, Floriano Pesaro. Já a coordenadoria da articulação política fica com Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT.
Na área econômica, farão parte os economistas André Lara Rezende, Guilherme Melo, Nelson Barbosa e Pérsio Arida. Já na área de desenvolvimento social, os integrantes serão Simone Tebet, Márcia Lopes, Tereza Campelo e André Quintão.
Alckmin comentou que vai divulgar nos próximos dias quais os outros grupos técnicos e quem vai compor cada um deles.
“Amanhã a gente divulga outros nomes. Os membros desses grupos técnicos poderão convidar outras pessoas. Professores, sociedade civil, lideranças políticas. Esse é um trabalho de 50 dias, buscando informação, continuidade de serviços públicos, transparência regida por lei e pautada no serviço público”, disse.
O governo de transição vai ter representantes dos dez partidos da coligação feita por Lula para concorrer no pleito deste ano: PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede, Solidariedade, Avante, Agir e PROS. O PDT, que apoiou o presidente eleito no segundo turno, também vai compor o grupo.
Os integrantes do conselho serão José Luiz Penna, presidente do PV; Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade; Daniel Tourinho, presidente do Agir; Wolney Queiroz, deputado federal do PDT; Felipe Espirito Santo, integrante da direção do Pros; Carlos Siqueira, presidente do PSB; Wesley Diógenes, porta-voz da Rede; Luciana Santos, presidente do PCdoB; Juliano Medeiros, presidente do PSol; Guilherme Ítalo, da direção do Avante; e Antônio Brito, deputado federal pelo PSD.